O Puffle da Martha

A Martha é participante ativa do site do Club Pinguim da Disney e tem até um blog sobre o site... lá ela é a Hellomika!!! E algum tempo ela queria, um puffle, o bichinho dos pinguins... já foi uma novela encontrar, outra comprar, e outra chegar... demora nos correios. O tal do bicho, bichos, pois são dois, um roxo e um branco chegaram ontem de manhã. A maior festa!! De noite, ela arrumou colocou no sofá... e eu avisando: Cuidado com o Berlu!!!
Deu um tempo e cadê o bichinho branco?
Procuramos por tudo e me lembrei de ter visto algo branco no pátio. Pimba!!! Era o puffle, todo cheio de folhas, a sorte que não sujou quase e não foi destruido.
Culpado: O Berlu!!! E ficou de olho para pegar de novo depois... agora os bichinhos moram numa caixa e quando a Martha não esta, ficam guardados no quarto dela... ou o possuído do gato pega de novo, pois não pode ver bichinho de pelúcia. rsrsrsrssr

E o pequeno começou a virar et...

Sabe o gatinho que era medroso, bom ainda é mais tímido que o Berlu... mas começou a se revelar, não sei se inspirado pelo outro, já anda aprontando direto...

E chegou mais um...

Como se não bastasse o Berlu, quase um et, resolvemos anexar um novo membro a família. O Poof, um gatinho tão medroso, que se assusta até com espirro. Mas, agora com meus quatro fofos, deitamos e rolamos, com as artes desta turma.

O dia que o gato teve que tomar vitamina.....

Logo que o Berlu veio para casa, veio gripado, e teve que tomar remédio. Como não adiantava, tivemos que aliar uma vitamina.
Ai, a casa veio abaixo....
Até andar com as unhas presas no colchão por baixo da cama ele andou. Neste digno momento chegamos a conclusão, tinhamos um alien e não um gato.

Eu, a Martha e o gato

Era uma sexta-feira, e nosso gato, o Berlusconi, sumiu. Nós chamamos muitas vezes e nada da peste aparecer. Ai... começou o choro. E nisto ouvimos um miado ao longe, subi no quarto, olhei pela sacada e num telhado ao longe estava o danado. Eu coloquei uma escada que alcançava o telhado da lavanderia e comecei a chamar por ele. Ele veio, mas de repente começou a miar e eu não o via. Eu subi no telhado e vi que ele estava num lugar de onde não podia pular de volta. Nestas tantas, subi no telhado da cozinha para tentar resgatar o peludo, e triste constatação. Nossa casa é do lado de uma garagem e ele estava no telhado desta. Para ir foi tranquilo, mas ele era muito pequeno para voltar. Me pendurei pela cintura e tentei alcançar o bicho, não deu! Tentei ir buscar algo para pegar ele, mas ai o bicho entrou em pânico, achou que ia ficar ali. Voltei! E fui gatinhando pelo telhado até um ponto que ele pulou e consegui pegar. Na volta, pedi para a Martha pegar a outra escada e pegar o bicho na descida. Feita toda operação de resgate, todos embaixo, sentimos um cheiro estranho. Eu olhei para a Martha e eca!!! Tinha cocô de gato na roupa dela e na minha também. Toca a limpar o gato, a Martha e eu mesma. Resultado: ele não subiu mais no telhado!!! E passou a noite suspirando de alívio, dormindo do meu lado. Eu virei a heróina do gato!!!!